quarta-feira, 29 de agosto de 2012

“Só me responde uma coisa: Como seguir em frente se toda vez que eu dou um passo a diante você me puxa pra trás? Tipo um imã. Aquele papo dos opostos que se atraem. Eu sou auto-suficiente, mas não o suficiente pra negar. Nem em sonho te negaria. Belo filho da mãe. Basta um sussurro bem baixinho ao pé do ouvido e lá se foram todos os meus planos por água abaixo. Não é justo. Não é o que eu queria.
Tu faz parte daqueles 99,999,9% das coisas que eu deveria deixar pra lá, e não consigo. Te ignorar, apagar teu número e todas as mensagens recebidas. Tudo desnecessário. Se eu já disse tudo o que você precisava ouvir, e se eu já respondi tuas mensagens. Todas elas. Principalmente as que eu não deveria. Só pra fingir que eu tava ocupada demais pra falar com você. Parecia tão certo. Tudo fica parecendo certo quando a gente quer fazer. Mesmo não sendo. Então é tudo questão de querer? Eu quero ir embora e nunca vou. É tudo questão de querer. Eu não quero ir, não agora. Ok, é a última vez… Prometo.”

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